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Ricardo Lísias: Win & Rock in Rio
Coluna de ombudsman extraída da edição de novembro de 2017 do Jornal RelevO, periódico mensal impresso. O RelevO pode ser assinado aqui. Nosso arquivo – com todas as edições – está disponível neste link. Para conferir todas as colunas de nossos ombudsman, clique aqui.
A edição de outubro do RelevO parece ter aprimorado algo que se mostrou um grande acerto no número anterior: as páginas centrais. O uso do humor para criticar a tendência de infantilização e de mercantilização das questões psicológicas contemporâneas foi um enorme acerto, como já tinha sido com os emails que resumiam a politicagem e a agressividade preponderantes no “meio literário”. Agora ficou ainda melhor e mais divertido, o que já deixa expectativa para os próximos. William Winner é uma grande personagem.
Do mesmo jeito, os poemas parecem ter chegado a um equilíbrio e me pareceram bem escolhidos. Outro destaque eu deixaria com a apresentação do trabalho de Robson Vilalba por Ben-Hur Demeneck, bem realizado e, ao que tudo indica, Vilalba ainda vai fazer coisas muito boas. O que eu conheço da obra dele parece das melhores produções do gênero, infelizmente ainda muito pouco praticado entre nós.
Eu esperava mais, no entanto, dos textos propriamente ensaísticos. Compreendo que uma análise do Rock in Rio possa comportar algum tipo de irreverência. Mas, diante da edição desse ano, cabia mesmo apenas a brincadeira? De longe, o menor dos problemas era a presença ali de músicos que, talvez, não fossem exatamente roqueiros. Do mesmo jeito, é verdade que nomes como “Rock in Rio USA” ou “Rock in Rio Lisboa” são cafonas, para dizer o mínimo.
O festival de 2017 foi realizado em uma cidade sitiada. Enquanto ocorria, o exército cercava diversos bairros que estavam no trajeto dos hotéis ao show. Milhares de pessoas viram seu direito de ir e vir cerceado, uma mesma quantidade de crianças não pôde ir à escola, o que aliás está se tornando um fato cotidiano na cidade do Rio de Janeiro. Quantas pessoas foram assassinadas durante o Rock in Rio? Uma das universidades mais importantes do país, a UERJ, ficou agonizando enquanto o festival acontecia.
Aliás, a criação de uma bolha para a classe social privilegiada reproduziu o que já tinha acontecido durante as Olimpíadas. Como agora alguns dos responsáveis pela tragédia humanitária que se tornou a capital carioca estão presos, parece que se perdeu um pouco do pudor dos Jogos. Dessa vez, a calmaria ficou mesmo restrita às arquibancadas. Para o resto da população, foi o salve-se quem puder diário.
Considerando, por fim, que boa parte do rock sempre esteve relacionada a questões políticas – e nisso o primeiro Rock in Rio foi notável –, uma brincadeira que anima a conversa com os amigos no bar não é o mais adequado para discutir os verdadeiros problemas que cercaram o enorme evento em um jornal impresso dirigido ao público literário. O mundo não foi tão livre durante o festival, como queria Neil Young, que aliás já esteve em uma das edições e arrasou. E é por isso que faltou rock, não por causa desse ou daquele músico ou estilo mais deslocados.
Edição de novembro de 2016
Silvio Demétrio: Krig-ha, Bandolo!
A primeira vez que tive de explicar o que era um ombudsman foi numa prova de proficiência em inglês. Foi na ECA em São Paulo, meados da década de 1990. A prova apresentava um texto sobre a legislação sueca referente à função do “ouvidor” em um jornal. Na época isso era uma novidade relativamente recente no jornalismo brasileiro. A Folha de São Paulo havia começado há algum tempo com a coluna que mantém até hoje. O primeiro ombudsman foi o jornalista Caio Túlio Costa, que foi o primeiro também a lançar um livro explicando o que era um ouvidor dos leitores de um jornal.
Quando me convidaram para assumir essa função no RelevO considerei interessante o desafio, uma vez que essa função é tradicionalmente vinculada ao jornalismo diário, o que se chama popularmente de “hard News”. Um ombudsman traça um arco crítico sobre a cobertura que um jornal realiza. Transpor isso para o contexto de um jornal de poesia e literatura requereria algum engenho. Foi aí que encontrei o desafio que me motivou.
É que desconheço algum exemplo de ombudsman que tenha trabalhado com um material estético e não noticioso.
O RelevO inovou ao implantar os mandatos dos que me antecederam. Em conversas com o editor do jornal, Daniel Zanella me explicou que cada um seguiu uma linha própria, independente, dando-me total liberdade para desenvolver meu trabalho. Parti, então, dos seguintes referenciais como modelo crítico: o ensaio Forma É Poder, que Paulo Leminski publicou no saudoso Folhetim publicado pela Folha de São Paulo em 1982, a concepção do que é uma teoria crítica segundo Max Horkheimer e de uma noção que é cara à linha da Semiótica da Cultura, a intertextualidade, muitas vezes atribuída à Bakhtin, mas que na verdade é desenvolvida de fato por Julia Kristeva.
De Leminski extraio as seguintes afirmações: “Uma prática do texto criativo, coletivamente engajada, tem a função de desautomatizar. De produzir estranhamento. Distanciamento. É desmistificação da “objetividade”inscrita no discurso naturalista. Essa objetividade é falsa. Ela apenas reflete a visão do mundo de dada classe social, de determinada civilização. Sua pretensão a “discurso absoluto” é totalitária”. Essa era sua concepção de uma linguagem crítica dentro do jornalismo cultural. Não há, portanto, segundo esse parâmetro, como ser “objetivo” no jornalismo cultural, a menos que não se queira ser acrítico (coisa que se vê em larga escala nesse modelo de jornalismo cultural como “prestação de serviço”, agenda, que vigora nas mazelas do mercado).
Ainda do poeta paranaense sigo o raciocínio do aforismo seguinte de seu ensaio: “Violação. Ruptura. Contravenção. INFRATURA. A poesia diz “eu acuso”. E denuncia a estrutura. A estrutura do Poder, emblematizada na “normalidade” da linguagem”. Poesia, portanto, é caso de exceção. Aquilo que foge às normas. Uma linguagem fluxo. Descodificação. Desterritorialização. Esse “eu acuso” de Leminski brilhantemente embutindo no enunciado a referência ao famoso Caso Dreyfus que marcou a história do jornalismo europeu a partir da leitura que Emile Zola fez dele.
Como a poesia realiza essa tarefa, então? Na minha concepção, exatamente pela dinâmica da intertextualidade, o terceiro parâmetro de nosso modelo crítico aqui para o RelevO. Intertextualidade é conversa entre textos culturais.
Nada que se escreve e publica é independente. Nada nesse sentido nasce de uma tábula rasa. Um grau zero da escrita, como diria Barthes. Existe toda uma rede de enunciados sobre o mesmo tema e de outros referentes afins que precede o corte que será feito pelo enunciado que antecipa e reage com este último. Aquilo que se pode chamar seguramente de historicidade.
É daí que entra a concepção de Horkheimer do que vem a ser uma teoria crítica. Em seu célebre texto Teoria Tradicional e Teoria Crítica, o filósofo alemão explica, entre outras coisas, que o que caracteriza uma teorização crítica é a possibilidade de se infletir uma perspectiva histórica sobre o objeto da crítica. Fazer crítica é, sobretudo, percorrer os agenciamentos do objeto em suas relações dadas pela perspectiva histórica. Aquilo que se percebe do objeto tal como ele se apresenta no quadro histórico no qual ele emerge e as linhas de derivação pelas quais esse objeto se desloca no devir do tempo.
Meu objeto é o RelevO como um todo. Não me sinto autorizado para realizar alguma crítica sobre a poética dos textos aqui publicados. Não poderia analisá-los como se notícia o fossem. Afinal, um ombudsman não faz crítica literária, senão uma espécie de media criticismo. Como tal, penso que minha função é colocar o que se constitui como publicação em relação à historicidade. Jamais eleger minhas convicções políticas como verdades, uma vez que não acredito ter convicção nenhuma sobre nada. Convicção só tem quem já parou de pensar.
Quero agradecer aqui, no corpo do texto mesmo, pelas observações do leitor Alexandre Cunha, especialmente a comparação com Gregório Duvivier. É isto que nos enche não de convicções, mas de um afeto que nos indica que estamos no caminho certo. Agora com relação ao fato de algum comentário sobrepor-se ao campo político, vamos pensar assim: desde que o oxigênio é uma necessidade comum a todo ser humano e não humano também, o próprio ato de respirar é um ato político. Só não existe política onde não existe mais vida. Xô, uruca!
Edição de novembro de 2015
Ben-Hur Demeneck: Oito dígitos para atravessar mares
Coluna de ombudsman extraída da edição de novembro de 2014 do Jornal RelevO, periódico mensal impresso. O RelevO pode ser assinado aqui. Nosso arquivo – com todas as edições – está disponível neste link. Para conferir todas as colunas de nossos ombudsman, clique aqui.
A “0028-792X” publicou Hiroshima, de John Hersey. A “0014-0791” veiculou Frank Sinatra está resfriado, opera magna do Novo Jornalismo de Gay Talese. Na França, os leitores da “0298-3788” a chamam pelo diminutivo Les Inrocks. O satírico “1240-0068” virou alvo de um atentado que vitimou os cartunistas Charb e Wolinski, gerando manifestações globais pela liberdade de expressão.
Embora tenha comemorado cinco anos de circulação, o jornal RelevO ainda não possui ISSN. Sigla de “International Standard Serial Number”, em português o termo se traduz para “Número Internacional Normalizado para Publicações Seriadas”. A partir desse código de oito caracteres, pode-se recuperar muitas histórias da literatura, do jornalismo cultural e do cartunismo.
A crítica da Europa deve muito a suplementos de jornalões, como o do alemão “0174-4909” e do espanhol “0213-4608”. Na América Latina, a imprensa nanica encanta pela ousadia, caso do “0327-1706”. Por 25 anos, o título se espalhou desde Buenos Aires e Rosário sob a edição de Daniel Samoilovich. De três em três meses dedicava umas 40 páginas a obras de poetas.
A brincadeira com algarismos ilustra o quanto o ISSN aparece em todo lugar. Em sequência, citamos as revistas The New Yorker, Esquire, Les Inrockuptibles, os jornais Charlie Hebdo, Frankfurter Allgemeine Zeitung, El País e o Diario de Poesía. O motivo de essas produções se curvarem a um código de barras tem a ver com documentação, expansão da distribuição e, sobretudo, porque elas almejaram ter impacto cultural em terras distantes.
O ISSN identifica e individualiza mais de 1 milhão de títulos de publicações seriadas ao redor do mundo. Não importa o idioma, não importa qual seja o suporte físico. A partir de Paris, a rede de certificação integra cerca de 88 centros nacionais e regionais. No Brasil, desde 1980, quem se responsabiliza pela concessão do número é o IBICT (Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia – http://www.ibict.br/).
Por sobrarem motivos para singularizar qualquer publicação diante da comunidade internacional, questionamos por que este jornal literário não estampa um ISSN. A resposta foi animadora. “Nós não temos ISSN ainda, mas estamos providenciando a documentação toda para este mês de novembro”, respondeu o editor-chefe Daniel Zanella. “A edição de dezembro deverá ter esses dados no expediente”, prometeu. É uma ótima notícia para nós que queremos atravessar mares.
Perigo dos medalhões
Em carta à redação, um autor reclamou do novo projeto gráfico e da diminuição em 25% da quantidade de páginas. Para ele, o RelevO “deixará de publicar novos autores e passará a dar espaço somente para medalhões, como todos os outros jornais do segmento”. O autor-leitor tem uma preocupação válida e deve permanecer atento. Quanto ao corpo editorial, ainda precisará de um tempo para convencer o leitorado e os colaboradores de que acertou.
Na contramão dos receios, a última edição manteve experimentações que caracterizam o impresso – ficção, poemas eróticos, respostas espirituosas a leitores, artigo acadêmico, texto cujo fluxo manda os sinais de pontuação às favas, diálogo epistolar com aquele vagar das diligências confiadas a carteiros, humor anarquizando até referências literárias com piadas de salão e traumas históricos etc.
Ainda que (no país do pistolão) sempre caia bem chamar um medalhão para reconhecer a firma alheia e (em qualquer lugar do mundo) o “ibope” tenda a seduzir publishers, o RelevO tem descumprido tais estratégias de alpinismo. Isso não significa que você, prezado leitor, vá deixar de enviar sugestões para que o jornal continue comprometido com o experimentalismo e a pluralidade. Mande já o seu recado.
Assinantes e mecenas
Os produtores do RelevO abriram uma questão interna com este ouvidor – “os assinantes devem receber o jornal antes dos leitores que têm acesso aos pontos de distribuição, considerando que o jornal circula gratuitamente? ” As alternativas dividem o grupo.
Meios de comunicação sem fins lucrativos vivem diante do impasse de conceder ou não privilégios a apoiadores. Numa época tiranizada pelos valores do mercado, eles se ocupam em alcançar a independência econômica e sabem que a globalização pós-1989 totalizou a figura do consumidor e esmoreceu a do cidadão.
Hoje, o indivíduo que paga cinquenta reais para blindar e personalizar seu smartphone, pode considerar um desaforo bancar uma publicação cultural pelo valor equivalente. Em compensação, ainda existem os protetores dos periódicos literários.
Os assinantes apostam na preservação dos espaços de artifício e fantasia, e acorrem à mídia certa. Um jornal gratuito é o canal por excelência para promover hábitos em desuso (ex.: esmiuçar ideias, cultivar laços de solidariedade, democratizar conhecimentos sem fazer demagogia). O difícil é descobrir como expandir essa rede de mecenato.
Letras negras
Recomendo o livro A descoberta do insólito: literatura negra e literatura periférica (1960-2000), de Mário Augusto Medeiros da Silva (Editora Aeroplano, 2013, 688 p.). Além de ser uma aula de metodologia científica e um retrato de paixão acadêmica, apresenta e contextualiza autores fundamentais para pensarmos o Brasil em que vivemos. A obra recebeu algumas honras, entre elas o “Prêmio para Jovens Cientistas Sociais de Língua Portuguesa”, concedido pela Universidade de Coimbra. A tese que deu origem ao trabalho pode ser baixada gratuitamente pela Biblioteca Digital da Unicamp (http://www.bibliotecadigital.unicamp.br/), desde que se faça um cadastro com e-mail. Para facilitar o acesso, fizemos um link direto –http://bit.ly/ombudsman_bhd. Um alerta: A descoberta do insólito é livro para se ter um exemplar em cada biblioteca do país.
Por que não fico famoso
“Eu não gosto de ler. Só gosto de escrever” (Anônimo).
Edição especial – novembro de 2014
Edição de novembro de 2014
Whisner Fraga: O ombudsman, os leitores e o medo
Coluna de ombudsman extraída da edição de novembro de 2014 do Jornal RelevO, periódico mensal impresso. O RelevO pode ser assinado aqui. Nosso arquivo – com todas as edições – está disponível neste link. Para conferir todas as colunas de nossos ombudsman, clique aqui.
Quando fui convidado, há alguns meses, a assumir o posto de ombudsman de um jornal literário, achei que havia algo conceitualmente deslocado. Isso porque os suplementos alternativos (e literatura é algo bem alternativo no Brasil) têm uma capacidade impressionante de assimilar críticas e de se adaptar. Então, o trabalho de um Ombudsman seria praticamente apontar falhas para que o periódico tratasse de consertá-las. Sim, ótimo, acho que é um trabalho necessário (e útil), para todos.
Registrado isto, solicitei, esta semana, ao editor do RelevO que me mantivesse no cargo por mais três meses. Ainda há algo a ser feito. E, no decorrer dos três textos que me restam, evidenciarei algumas outras mudanças que, julgo, devam ser consideradas pelos editores. Não sei se perceberam, mas estou tentando reconfigurar, adaptar a função de Ombudsman a um jornal literário.
Vamos às mensagens recebidas. Em minha primeira contribuição, há mais de três meses, deixei meu e-mail à disposição dos leitores. Ninguém me escreveu. Enviam recados eletrônicos ao endereço do jornal e pedem anonimato, principalmente quando as críticas são mais pesadas. O motivo é simples. Existe um sistema de apadrinhamento vigente na literatura brasileira, que nem sempre é benéfico para a arte em si, mas é bastante oportuno para os escritores. Este sistema, em suas regras tácitas, impede que se fale mal explicitamente da obra, ou do que quer que seja, de um colega. Quero dizer que, quando se reúnem em bares, artistas costumam descer a lenha em tudo e em todos, principalmente nos desafetos, mas colocar isso no papel é algo impensável.
Assim, provavelmente estes seis meses em que desempenharei meu papel de Ombudsman trarão mais alguns membros para minha lista de oponentes. É normal. Vejam bem: não quero inimigos, nem opositores, mas sei que os terei. Sabendo que o maior nome da literatura brasileira adulta contemporânea vende em média dois mil livros de seu último lançamento, descobriremos que é bobagem não querer explicitar nosso ponto de vista. Neste cenário, isso só piorará as coisas: falem mal, mas falem de mim.
Esse preâmbulo todo é para defender que o jornal precisa de um “Espaço do Leitor”. Assinantes e público em geral certamente quererão manifestar sua opinião sobre algum texto, sua admiração por algum compadre, seu maravilhamento diante de alguma fotografia ou pintura e assim por diante. Nada mais democrático do que uma assinatura embaixo de um comentário.
Apesar de certas rusgas que minhas considerações têm causado, corajosamente os editores deste jornal decidiram me manter mais um tempo à frente dessa coluna. Provavelmente perderam anunciantes, assinantes e amigos. Torno a enfatizar que não entrarei nos meandros dos textos publicados, pois creio que minha tarefa não é a de crítico literário. Poderia desempenhá-la razoavelmente bem, já que tenho certa experiência no métier, mas não vejo como parte das funções de um Ombudsman. Em linhas gerais, entretanto, percebo que o RelevO tem tentado (algumas vezes sem sucesso) priorizar vanguardas. Tenho certeza de que o caminho é esse mesmo. Todavia, concretamente, há muita vontade, muito esforço e pouco resultado. O jornal tem publicado muitos textos razoáveis, alguns bons e pouquíssimos ótimos.
De qualquer maneira, gostaria de acrescentar que a arte requer coragem. É quase um pré-requisito para se alcançar algo de qualidade. Nenhum artista pode ter medo de ousar, de se sujar com a própria indignidade. Como comentei em um dos parágrafos anteriores, o artista é aquele que não se envergonha ao assinar a própria obra. Gostaria que refletissem sobre isso. Neste meio tempo, quem quiser entrar em contato comigo, meu e-mail é wf@whisnerfraga.com.br.
Nota do editor:
A partir de dezembro, abriremos oficialmente a seção Cartas do Leitor. Nesta edição, na p. 3, os critérios de publicação.